Pergunto-me por que esquinas mais
do universo nos esbarraremos?
Correndo com nossos papeis
interpretando aquela cena do acaso
Que é encontrar alguém. Mesmo
quieto e absorto no magnetismo.
Real que ali deixado, nunca
deixo de vibrar neste seu musical silêncio
Que mesmo quando calados,
aquele milissegundos de troca de olhar
Queima quando prontamente em
pontas pelo jardim chega a me salvar
Tocando o universo repentino e
sem fim de provar o som de seus dedos
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